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quarta-feira, 9 de julho de 2014

Goleada alemã redime Maracanazo e resgata a honra do time do goleiro Barbosa

OBRIGADO, BARBOSA


Em 1950, Seleção fez 6 x 1 na Espanha e 7 x 1 na Suécia, mas entrou para a história por ter sido vice. Goleiro Barbosa carregou cruz até morrer

Goleiro da Seleção de 1950, Moacir Barbosa Nascimento sofreu até o dia de sua morte, em 1º de abril de 2000, pela derrota para o Uruguai na final daquela trágica Copa do Mundo. Havia sido condenado perpetuamente, como ele mesmo ressaltava, pela suposta falha no gol de Ghiggia. Talvez, agora, Barbosa possa descansar em paz.

O time de 1950 não foi vingado pela campanha de 2014 como muitos esperavam, mas acabou sendo dignificado.
Diante do futebol acovardado apresentado pelo Brasil neste Mundial, da preguiçosa confiança na força camisa, da humilhação sem precedente do Mineirão, a derrota na final do Maracanã chega a ser poética.

Os pecados daquela Seleção — ingenuidade e arrogância ao mesmo tempo — foram punidos em campo e fora dele. Uma campanha irrepreensível, com goleadas de 6 x 1 na Espanha e 7 x 1 na Suécia na fase decisiva, apagada por uma derrota inesperada.

Agora, temos uma vergonha bem maior a lamentar. O Brasil virou piada mundial. Perdemos o jogo, a Copa e o respeito. Se há algo de positivo na falência do futebol verde-amarelo em 2014, é a redescoberta da honradez da Seleção de 1950.


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