Ele foi atingido por rojão na cabeça enquanto cobria manifestação
O cinegrafista Santiago Ilídio Andrade, que teve morte cerebral nesta segunda-feira (10), quatro dias após ser atingido na cabeça por um rojão, enquanto cobria uma manifestação no Rio de Janeiro, nunca gostou de briga e estava sempre pronto para ajudar, segundo amigos e colegas de trabalho que prestaram homenagem a ele nesta segunda. "Nunca vi ele enrolado em briga, nunca gostou de briga, sempre afastou. Ele gostava era de ajudar todo mundo. Ele era um parceiro", afirmou o colega José Arnaldo dos Santos, em entrevista ao Jornal Nacional Santiago tinha 49 anos e deixa três enteados e uma filha, que seguiu o caminho do pai e se tornou jornalista. Após a morte cerebral do cinegrafista, a família de Santiago decidiu doar e mais noticias no G1 da Globo.
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